12ºD

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terça-feira, 17 de novembro de 2015

Métodos e técnicas de investigação da sociologia


lições 33 e 34 - 17 de novembro de 2015

Sumário : Conclusão do trabalho e postagens no blog.

Técnicas e métodos da sociologia

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Métodos e técnicas de investigação de sociologia

métodos e técnicas de investigação de sociologia

MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS


Métodos de Investigação Sociológica


Métodos e Técnicas de investigação  from André Cunha

Lições 29 e 30 - 10 de novembro de 2015

Trabalho de pesquisa : Métodos e técnicas em ciências sociais


lições 27 e 28 - 5 de Novembro de 2015

Sumário : PES - Saúde sexual , reprodutiva e recreativa.




Técnicas e Métodos de Investigação Sociológica, Patrícia Cardoso

Técnicas e Métodos de Investigação Sociológica

Teorias e meios de investigação

Num trabalho de investigação científica, é desenvolvido um trabalho de análise da realidade social que, obedecendo a determinados procedimentos, permitirá a construção de teorias. Necessita-se então, de instrumentos que permitam obter os dados indispensáveis para a realização do seu trabalho. O instrumento é as técnicas.
A teoria é um enunciado que, explica as situações reais. É construído um discurso analítico que irá explicar a realidade e permitir que seja previsto a sua evolução. Para a construção de uma teoria, são usadas duas ferramentas essenciais para o processo: os métodos e as técnicas.
Os métodos, ou então, estratégias de investigação, são um conjunto de procedimentos baseados na teoria que conduzem o processo de seleção de técnicas de pesquisa adequadas ao trabalho de investigação, também como o controlo da utilização das técnicas selecionadas e a integração dos resultados obtidos, em função do objetivo de trabalho. Pode realizar-se sobre uma grande população, e procura as tendências gerais dos seus comportamentos, ou, no caso de um trabalho em profundidade, sobre uma amostra reduzida ma que representa uma população.
As técnicas são um conjunto de processos operativos que permitem realizar uma investigação, como, as técnicas documentais e não documentais.
Um relatório deve ter um tema, questões colocadas sobre esse problema, objetivos a alcançar definidos, tarefas a fazer, distribuição dessas tarefas pelos membros do grupo que está a realizar o relatório, reuniões para partilha de informações recolhidas, análise das mesmas e tirar conclusões, apresentação de sugestões e redação do relatório. Antes de se ter iniciado o trabalho, foi preciso definir o conjunto de procedimentos. Basicamente, o trabalho de grupo constitui uma pequena investigação para cuja realização tem de ter definido uma estratégia de investigação.


Principais estratégias de investigação
As estratégias de investigação mais utilizadas são a intensiva, a extensiva e a investigação-ação. A selecção de uma daquelas estratégias depende de inúmeros factores, como por exemplo, o problema orientador da investigação, o público-alvo e os objetivos pretendidos.

Estratégia de Investigação Intensiva
A estratégia de investigação intensiva, é chamada de intensiva pois estuda um fenómeno em grande profundidade e detalhe. Procura-se conhecer o maior número de informações sobre o fenómeno, tanto através da análise e observação de situações reais, como através das informações obtidas diretamente das pessoas que fazem parte da investigação, sendo assim denominadas de público-alvo. O mais importante é a profundidade e a singularidade das informações obtidas, o qual exige que haja proximidade do investigador ao fenómeno. Na investigação intensiva, a exaustividade e a profundidade do conhecimento do problema em causa.

Exemplo de investigação de natureza intensiva: Interrogar um pequeno número de alunos, para investigar o insucesso escolar.

Estratégia de Investigação Extensiva
Este tipo de investigação tem uma natureza extensiva, pois não tem em conta a profundidade dos conhecimentos sobre o fenómeno a ser estudado, mas sim a quantidade do mesmo. Na investigação extensiva, é importante que o número de indivíduos que constituem o estudo seja elevado e que se consiga obter repostas a perguntas semelhantes. Pode-se então encontrar regularidade nos comportamentos e generalizar os mesmos para situações semelhantes. Esta análise tem como objeto populações constituídas por número bastante grande de elementos, impondo-se o recurso às técnicas de amostra.

Estratégias de investigação-ação

Neste tipo de investigação, conta-se com a participação do investigador, com as pessoas investigadas, na procura de soluções para um problema, a partir da análise das práticas do dia-a-dia realizada em conjunto durante o processo de investigação. Esta investigação distingue-se das restantes pelo simples facto de o investigador ser também um dos objetos de estudo.

Definição do público-alvo da investigação
Universo e amostra

Chama-se universo à totalidade de pessoas que constituem o público-alvo.
No que toca às investigações extensivas, como o universo é constituído por um número grande de indivíduos, é normal que se utilize apenas uma parte do universo, numa amostra.
As amostras representativas são semelhantes ao universo no que toca aos critérios que o investigador considere significativas para uma investigação. Há duas etapas para obter uma amostra:
·         O método aleatório ou probabilista;
·         O método das quotas;
O método aleatório baseia-se em tirar ao acaso do universo, a amostra que irá representar a totalidade.
O método das quotas baseia-se em construir uma amostra que seja um modelo do universo.

As etapas de investigação
Existem 7 etapas deste procedimento, que são:

  • ·         Etapa 1 – A pergunta de partida
  • ·         Etapa 2 – A exploração (leituras e entrevistas exploratórias)
  • ·         Etapa 3 – A problemática
  • ·         Etapa 4 – A construção do modelo de análise
  • ·         Etapa 5 – A observação
  • ·         Etapa 6 – A análise das informações
  • ·         Etapa 7 – As conclusões



Modos de produção da informação em sociologia
Há dois processos que se utilizam para obter informação sobre os fenómenos em estudo para que se possa produzir nova informação.

A obtenção da informação

  • ·         Partir da documentação já existente sobre o problema em causa
  • ·         Partir da observação dos fenómenos a estudar

Patrícia Cardoso, nº26 


lições 25 e 26 - 3 de novembro de 2015

Sumário :  Métodos e Técnicas em ciências sociais

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Comentário ao filme (Irina Mota)

O filme “a estranha que há em mim” retrata a história de Erica Bain, uma jovem locutora, que numa noite é brutalmente agredida mais o seu noivo, que acaba por falecer no hospital umas horas depois. Erica depois deste trauma nunca chega a recuperar psicologicamente, o que a leva a implementar a justiça com as próprias mãos sobre aqueles que naquele noite acabaram com tudo o que ela mais amava, pois esta acreditava que a polícia não estava a fazer o seu trabalho em encontrar os seus agressores e assassinos de David. Entretanto a protagonista conhece Mercer, um detective que se torna amigo de Erica e que investiga o caso dos homicídios dos agressores da mesma, desconhecendo que a autora destes crimes foi nada mais nada menos que a sua recente amiga. Como desfecho do filme, Mercer descobre que Erica é a pessoa que ele procura desde o início, mas, acaba por perceber o sofrimento pelo qual esta tem atravessado, e num acto de compaixão e compreensão, o detective deixa Erica sair impune dos crimes, criando um versão diferente em que os assassinatos foram todos engendrados pelo próprio gangue, que acabou por ser um banho de sangue devido a rivalidades entre eles mesmos. Do meu ponto de vista os actos de Erica são justificáveis, pois apesar de ela ter cometido algo tão cruel como os homicídios, ela fê-lo devido às acções dos indivíduos que matou, que naquela noite deixaram uma marca psicológica permanente em Erica, e por terem feito tanto mal à mesma, eles mereceram o fim que tiveram. Relativamente a Mercer, penso que este foi uma personagem bastante importante, que nos mostrou o verdadeiro significado de compreensão e de ajuda ao próximo, pois ele no final acaba por ajudar Erica, percebe tudo o que ela passou e leva um tiro para comprovar a história criada pelo mesmo afim de ilibar a amiga, o que nos demonstrou que ele coloca a justiça acima de tudo, até mesmo do seu bem-estar, o que o torna, na minha opinião, a personagem mais justa, fiel e bondosa do filme. Irina Mota nº21 12ºD

The brave one Nos passados dias 6 e 8 do mês de outubro visionamos o filme The brave one do realizador Neil Jordan. Este filme relata a tragédia de Erica Bain e os danos causados. Erica Bain que ia futuramente casar com o seu marido David Kirmani foi dar uma volta durante a noite com o seu 'futuro' marido e o seu cão. Erica e David estavam a andar e a conversar quando ouvem o seu cão a ladrar de dentro de um tunel, quando o encontraram viram que o cão estava preso por diversos marginais que acabaram por se envolver numa luta com Erica e David que acabou com a morte do seu 'futuro' marido. Erica sobreviveu ao violente ataque fisicamente, pois psicologicamente causas imensos danos. Depois desta enorme tragédia Erica sentiu que a sua cidade não era tão segura como diziam, então decidiu proteger, á maneira dela a sua cidade matando todas as pessoas que poderiam magoar outras pessoas ou até ela própria tornando-se num género de Robin dos bosques. O Detetive Mercer que estava encarregue do caso do seu marido desconfiou do que Erica estava fazendo até que a apanhou a matar um dos homens que matou o seu dito marido. Erica, já não tendo nada a perder ia matar o homem, mas o Detetive decidiu, de certa forma, protegê-la dando-lhe a sua pistola para ela matar o homem e, na altura em que a policia chegasse dizer que foi auto-defesa. O filme é extremamente complexo mas deveras interessante. Relata os danos que uma tragédia pode causar a um ser humano e as suas consequências deixando-nos a pensar se o que Erica está a fazer é certo ou errado. - Soraya Mendonça 12ºD nº31

filme: a estranha em mim

Relatório de filme («The Brave One»)

Diretor: Neil Jordan
Produtor: Joel Silver
Data de lançamento: 6 de setembro de 2007

Este filme retrata a história de uma rapariga (Jodie Foster no papel de Erica Bain) que estava com o noivo na rua e foram espancados, ela entrou em estado coma e quando acordou soube que o noivo foi assassinado. Devido ao medo que ganhou ao andar na rua sozinha, Erica comprou uma arma no mercado negro e cada vez que se sentia ameaçada, atacava disparando e matando quem a tentara intimidar.

É um bom filme e dá para refletir imenso, tanto no bom como no mau sentido. A personagem Erica andava armada apenas para se proteger, o lado negativo foi ter morto imensas pessoas. A certa altura do filme houve uma citação de um polícia parecida com ‘o assassino anda a fazer o nosso trabalho’, na verdade todas as pessoas que Erica matou eram pessoas que por algum motivo mereciam ser condenadas, não à morte mas a alguns meses ou anos de prisão. Ela própria tinha noção de que estava a perder o controlo da situação e foi fazer queixa dela própria à esquadra mas acabou por fugir. Concluindo, ficou traumatizada com o que aconteceu, tanto a ela com ao seu noivo e passou a ver mal em todas as pessoas.


                            


                                                                                                                                             Patrícia Godinho
                                                                                                                                                      12ºD  Nº27

a sociologia em Portugal - Ana Antunes nº 2


comentário ao filme : a estranha em mim

A Estranha que há em mim- Flávio Fernandes Nº19

Sinopse: Erica Bain (Jodie Foster) é locutora de uma rádio de Nova Iorque. Está noiva de David e sente-se feliz. A sua felicidade vai-lhe ser roubada numa noite em que, numa fracção de segundos, o seu noivo é assassinado e ela fica gravemente ferida. Erica cura-se lentamente das suas feridas mas não consegue recuperar da perda de David. Os locais mais familiares de Nova Iorque, que ela amava, tornaram-se-lhe hostis e provocam-lhe ataques de ansiedade. Incapaz de ultrapassar o que aconteceu, Erica resolve agir contra o medo que sente e contra as pessoas que lhe roubaram a vida. Começa a patrulhar as ruas, compra uma arma e, em legítima defesa, acaba por começar a fazer justiça pelas próprias mãos. A cidade vai acompanhando com fascínio e perplexidade os crimes desta justiceira, mas Erica enfrentará um dilema: estará a sua sede de vingança a torná-la igual àqueles que odeia?

Opinião: Penso que foi um filme capaz de demonstrar o que uma desgraça pode fazer a uma pessoa. que mesmo depois das feridas físicas se curarem e sararem, as feridas psicológicas nuca saram, as pessoas ficam traumatizadas com as desgraças, e isso incapacita uma pessoa de seguir em frente, e penso que este filme conseguiu dar um grande exemplo de situações destas e de como uma pessoa reage numa situação destas. No caso de Erica, esta comprou uma arma para se sentir mais segura, o que levou a que acontecessem ainda mais desgraças.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

terça-feira, 20 de outubro de 2015

comentário ao filme " a estranha em mim"





“ A estranha que há em mim “

Sinopse



Erica Bain, personagem interpretado por Jodie Foster, é uma típica cidadã de Nova Iorque que adora a sua cidade, sendo assim, ela trabalha como anfitriã do programa “Street Walk” aonde relata os sons e as histórias do dia-a-dia da sua cidade. Ao sair do trabalho, vai para casa ter com o seu noivo David Kirmani, personagem interpretado por Naveen Andrews.

Tudo estava a correr maravilhosamente bem para Erica que estava prestes a casar-se com o amor da sua vida, até que uma noite o casal decidiu ir passear e foram encurralados num ataque horrível cometido por um grupo de marginais que encontravam-se no mesmo local, o casal foi violentamente espancado, David não resistiu aos ferimentos e faleceu no local, enquanto Erica a beira da morte já no hospital conseguiu lutar pela vida e sobreviver
.
O físico de Erica havia curado, mas o seu psicológico ainda estava traumatizado com a morte do seu marido além do medo que a persegue pelas ruas que antes ela adorava caminhar. Devido a esse medo Erica decidiu comprar uma arma de fogo mas como não tinha licença, comprou ilegalmente nas ruas, era necessária para o seu desespero do momento mas a arma em suas mãos transformou-se num meio de justiça para Erica, que por consequência começou a matar os que ofereciam o mal para a sociedade e se cruzavam no seu caminho. Mas essa maneira de protecção e justiça, quase fez com que o tiro sai-se pela culatra na vida de Erica.



Nome: Ricardo Silva, Nº30