12ºD

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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Comentário ao filme (Irina Mota)

O filme “a estranha que há em mim” retrata a história de Erica Bain, uma jovem locutora, que numa noite é brutalmente agredida mais o seu noivo, que acaba por falecer no hospital umas horas depois. Erica depois deste trauma nunca chega a recuperar psicologicamente, o que a leva a implementar a justiça com as próprias mãos sobre aqueles que naquele noite acabaram com tudo o que ela mais amava, pois esta acreditava que a polícia não estava a fazer o seu trabalho em encontrar os seus agressores e assassinos de David. Entretanto a protagonista conhece Mercer, um detective que se torna amigo de Erica e que investiga o caso dos homicídios dos agressores da mesma, desconhecendo que a autora destes crimes foi nada mais nada menos que a sua recente amiga. Como desfecho do filme, Mercer descobre que Erica é a pessoa que ele procura desde o início, mas, acaba por perceber o sofrimento pelo qual esta tem atravessado, e num acto de compaixão e compreensão, o detective deixa Erica sair impune dos crimes, criando um versão diferente em que os assassinatos foram todos engendrados pelo próprio gangue, que acabou por ser um banho de sangue devido a rivalidades entre eles mesmos. Do meu ponto de vista os actos de Erica são justificáveis, pois apesar de ela ter cometido algo tão cruel como os homicídios, ela fê-lo devido às acções dos indivíduos que matou, que naquela noite deixaram uma marca psicológica permanente em Erica, e por terem feito tanto mal à mesma, eles mereceram o fim que tiveram. Relativamente a Mercer, penso que este foi uma personagem bastante importante, que nos mostrou o verdadeiro significado de compreensão e de ajuda ao próximo, pois ele no final acaba por ajudar Erica, percebe tudo o que ela passou e leva um tiro para comprovar a história criada pelo mesmo afim de ilibar a amiga, o que nos demonstrou que ele coloca a justiça acima de tudo, até mesmo do seu bem-estar, o que o torna, na minha opinião, a personagem mais justa, fiel e bondosa do filme. Irina Mota nº21 12ºD

The brave one Nos passados dias 6 e 8 do mês de outubro visionamos o filme The brave one do realizador Neil Jordan. Este filme relata a tragédia de Erica Bain e os danos causados. Erica Bain que ia futuramente casar com o seu marido David Kirmani foi dar uma volta durante a noite com o seu 'futuro' marido e o seu cão. Erica e David estavam a andar e a conversar quando ouvem o seu cão a ladrar de dentro de um tunel, quando o encontraram viram que o cão estava preso por diversos marginais que acabaram por se envolver numa luta com Erica e David que acabou com a morte do seu 'futuro' marido. Erica sobreviveu ao violente ataque fisicamente, pois psicologicamente causas imensos danos. Depois desta enorme tragédia Erica sentiu que a sua cidade não era tão segura como diziam, então decidiu proteger, á maneira dela a sua cidade matando todas as pessoas que poderiam magoar outras pessoas ou até ela própria tornando-se num género de Robin dos bosques. O Detetive Mercer que estava encarregue do caso do seu marido desconfiou do que Erica estava fazendo até que a apanhou a matar um dos homens que matou o seu dito marido. Erica, já não tendo nada a perder ia matar o homem, mas o Detetive decidiu, de certa forma, protegê-la dando-lhe a sua pistola para ela matar o homem e, na altura em que a policia chegasse dizer que foi auto-defesa. O filme é extremamente complexo mas deveras interessante. Relata os danos que uma tragédia pode causar a um ser humano e as suas consequências deixando-nos a pensar se o que Erica está a fazer é certo ou errado. - Soraya Mendonça 12ºD nº31

filme: a estranha em mim

Relatório de filme («The Brave One»)

Diretor: Neil Jordan
Produtor: Joel Silver
Data de lançamento: 6 de setembro de 2007

Este filme retrata a história de uma rapariga (Jodie Foster no papel de Erica Bain) que estava com o noivo na rua e foram espancados, ela entrou em estado coma e quando acordou soube que o noivo foi assassinado. Devido ao medo que ganhou ao andar na rua sozinha, Erica comprou uma arma no mercado negro e cada vez que se sentia ameaçada, atacava disparando e matando quem a tentara intimidar.

É um bom filme e dá para refletir imenso, tanto no bom como no mau sentido. A personagem Erica andava armada apenas para se proteger, o lado negativo foi ter morto imensas pessoas. A certa altura do filme houve uma citação de um polícia parecida com ‘o assassino anda a fazer o nosso trabalho’, na verdade todas as pessoas que Erica matou eram pessoas que por algum motivo mereciam ser condenadas, não à morte mas a alguns meses ou anos de prisão. Ela própria tinha noção de que estava a perder o controlo da situação e foi fazer queixa dela própria à esquadra mas acabou por fugir. Concluindo, ficou traumatizada com o que aconteceu, tanto a ela com ao seu noivo e passou a ver mal em todas as pessoas.


                            


                                                                                                                                             Patrícia Godinho
                                                                                                                                                      12ºD  Nº27

a sociologia em Portugal - Ana Antunes nº 2


comentário ao filme : a estranha em mim

A Estranha que há em mim- Flávio Fernandes Nº19

Sinopse: Erica Bain (Jodie Foster) é locutora de uma rádio de Nova Iorque. Está noiva de David e sente-se feliz. A sua felicidade vai-lhe ser roubada numa noite em que, numa fracção de segundos, o seu noivo é assassinado e ela fica gravemente ferida. Erica cura-se lentamente das suas feridas mas não consegue recuperar da perda de David. Os locais mais familiares de Nova Iorque, que ela amava, tornaram-se-lhe hostis e provocam-lhe ataques de ansiedade. Incapaz de ultrapassar o que aconteceu, Erica resolve agir contra o medo que sente e contra as pessoas que lhe roubaram a vida. Começa a patrulhar as ruas, compra uma arma e, em legítima defesa, acaba por começar a fazer justiça pelas próprias mãos. A cidade vai acompanhando com fascínio e perplexidade os crimes desta justiceira, mas Erica enfrentará um dilema: estará a sua sede de vingança a torná-la igual àqueles que odeia?

Opinião: Penso que foi um filme capaz de demonstrar o que uma desgraça pode fazer a uma pessoa. que mesmo depois das feridas físicas se curarem e sararem, as feridas psicológicas nuca saram, as pessoas ficam traumatizadas com as desgraças, e isso incapacita uma pessoa de seguir em frente, e penso que este filme conseguiu dar um grande exemplo de situações destas e de como uma pessoa reage numa situação destas. No caso de Erica, esta comprou uma arma para se sentir mais segura, o que levou a que acontecessem ainda mais desgraças.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

terça-feira, 20 de outubro de 2015

comentário ao filme " a estranha em mim"





“ A estranha que há em mim “

Sinopse



Erica Bain, personagem interpretado por Jodie Foster, é uma típica cidadã de Nova Iorque que adora a sua cidade, sendo assim, ela trabalha como anfitriã do programa “Street Walk” aonde relata os sons e as histórias do dia-a-dia da sua cidade. Ao sair do trabalho, vai para casa ter com o seu noivo David Kirmani, personagem interpretado por Naveen Andrews.

Tudo estava a correr maravilhosamente bem para Erica que estava prestes a casar-se com o amor da sua vida, até que uma noite o casal decidiu ir passear e foram encurralados num ataque horrível cometido por um grupo de marginais que encontravam-se no mesmo local, o casal foi violentamente espancado, David não resistiu aos ferimentos e faleceu no local, enquanto Erica a beira da morte já no hospital conseguiu lutar pela vida e sobreviver
.
O físico de Erica havia curado, mas o seu psicológico ainda estava traumatizado com a morte do seu marido além do medo que a persegue pelas ruas que antes ela adorava caminhar. Devido a esse medo Erica decidiu comprar uma arma de fogo mas como não tinha licença, comprou ilegalmente nas ruas, era necessária para o seu desespero do momento mas a arma em suas mãos transformou-se num meio de justiça para Erica, que por consequência começou a matar os que ofereciam o mal para a sociedade e se cruzavam no seu caminho. Mas essa maneira de protecção e justiça, quase fez com que o tiro sai-se pela culatra na vida de Erica.



Nome: Ricardo Silva, Nº30

a sociologia em portugal

Sociologia
Sociologia no mundo
O que se entende por sociologia ?
Sociologia é a ciência que estuda as relações entre as pessoas que pertencem a uma comunidade ou aos diferentes grupos que formam a sociedade.
Esta ciência tem uma perspectiva própria de análise. Ela estuda determinados aspectos das situações que ocorrem na vida em sociedade ou na vida social.
Quando surgiu?
Surgiu no início do século XIX, como uma resposta académica para o novo desafio da modernidade: o mundo tornava-se cada vez menor e mais integrado, a consciência das pessoas sobre o mundo aumentava  e dispersar-se. Os sociólogos não só esperavam entender o que mantinha os grupos sociais unidos, mas encontrar uma forma para evitar a desintegração social.

Quais são os objectos de estudo da sociologia?
Os fatos sociais
São fatos decorrentes da vida em sociedade que traduzem-se por maneiras gerais de agir, pensar e sentir, “impostas” pela sociedade em que ocorrem.
Exemplos: divórcio, trabalho, marginalidade, integração social etc

Ação social
São os modos como os indivíduos interagem na sociedade em função da estrutura social existente.

A sociologia em Portugal
A plena afirmação das ciências sociais em Portugal é relativamente tardia. Quanto à sociologia, em particular, teria sido preciso esperar pela revolução de 25 de abril de 1974 e pela instauração da democracia para ver a disciplina vingar em toda a sua plenitude académica.




O aprofundamento da sociologia em Portugal
 O movimento de 25 de Abril de 1974 traduziu-se por uma eclosão de iniciativas sociais, económicas, políticas e culturais que abriram novas perspectivas as ciências socias. Os polos de investigação e ensino já criados puderam desenvolver-se e apareceram novos centros universitários. Estas condições de trabalho profissional em sociologia permitiram a diversificação e o aprofundamento progressivo das tentativas, dos paradigmas e das metodologias. A investigação pôde apoiar-se numa maior circulação dos sociólogos e em contactos mais estreitos e frequentes com as ciências sociais de outros países.
Karin Wall 1993

Em 1985 foi criada a associação portuguesa de sociologia, principal organização cientifico--profissional dos sociólogos portugueses, que apoia a disciplina e o estudo desta nova profissão.
Em 1988, realizou-se o primeiro congresso português de sociologia que, em 2014, já atingiu a 8º edição
A jovem sociologia portuguesa é agora uma área em desenvolvimento com sociólogos(as) de grande reputação em áreas especificas de trabalho, mas também como profissionais habilitados para dar resposta aos problemas sociais da sociedade portuguesa contemporânea .