Relatório/Crítica do filme “A estranha que há em mim”
Este filme foi um filme muito
interessante pois notou-se uma grande mudança na personagem principal que era
Erica Bain, que era uma trabalhadora de uma estação de rádio.
Erica e o seu namorado estavam ansiosos
pelo seu casamento, e num passeio durante a noite a vida de Erica mudou quando
ela e o namorado foram atacados por um grupo de marginais, apesar de ela ter
escapado, o espancamento levou à morte do namorado.
Quando Erica acordou do coma de 3
semanas, e descobre que o namorado estava morto, acontece a mudança psicológica
de Erica, que era uma pessoa que se sentia muito segura e confiante na cidade
onde vivia.
Depois do trauma, a insegurança e o
medo instalaram-se na cabeça de Erica e fez coisas que nunca tinha pensado
fazer, como comprar uma arma ilegalmente, levando-a a cometer homicídios em
situações em que se sentia pressionada.
A cidade acreditava que existia um
vingador. O detective Mercer que fazia as investigações dos assassinatos tinha
uma boa relação com Erica agora tinha dificuldades em confiar nas pessoas, mas
desconfiava que Erica podia ser o vingador.
Erica queria-se vingar e as suas últimas
vítimas tinham sido os assassinos do seu namorado que ela tinha reconhecido na
esquadra e com a ajuda do detective Mercer, Erica escapou sem ser presa.
Concluindo, eu gostei do filme, por
várias razões mas especialmente porque mostra como alguém pode mudar de opinião
sobre as pessoas e o mundo depois de um trauma como o de Erica que a fez mudar
ao ponto de descobrir um lado de si que ela desconhecia, o lado assassino e
frio.
José Gonçalves nº23 12ºD
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