12ºD

12ºD

sábado, 10 de outubro de 2015

A estranha em mim - comentário - Pedro Miguel



Relatório do filme “A Estranha que há em mim

História
O filme é sobre uma mulher que estava noiva de um homem e numa noite quando iam a passear o cão, eles são encurralados por uns homens de origem latina que começam por lhes roubarem o dinheiro e jóias que ela tinha, incluindo o anel de noivado, mas os ladrões começam a espancá-los e como resultado o noivo da personagem principal morre e ela fica em coma. Quando acorda, ela é interrogada por dois polícias, mas não tem muita memória do que aconteceu. Durante pouco tempo, a mulher não consegue sair de casa devido ao trauma, mas a certo momento sai. Aos poucos e poucos vai-se habituando de novo, mas compra uma arma, pois tem medo que lhe aconteça outra vez o mesmo e também porque a investigação do homicídio do noivo não avança. Numa noite, ela vai a um supermercado e enquanto estava a escolher uma bebida, um homem aparece e mata a empregada do estabelecimento, que era a sua esposa. O telemóvel da personagem principal começa a tocar e o assassino começa à procura dela, no entanto ela pega na arma que comprou e mata o assassino. Ela começa a sentir-se diferente, mas não se entrega à polícia. Noutra noite, ela mata mais duas pessoas, mas desta vez no metro e porque lhe apontaram uma faca. A partir dessa noite, os média começaram a chamá-la de vigilante, porque por pura coincidência, os três que ela matou tinham registo criminal. Ela voltou ao seu trabalho na rádio, mas falou de maneira diferente. Ela começou a falar com um detetive, que era o que estava a supervisionar os homicídios, sobre o que ele fazia e a diferença entre o bem e o mal. Nessa conversa, ela descobre outro criminoso que o detetive refere e depois mais tarde, ela vai matar esse criminoso. O detetive começa a desconfiar dela, devido a uma chamada que ocorreu momentos antes do assassínio desse criminoso. Passado alguns dias, ela é chamada à esquadra para identificar um dos agressores que matou o noivo dela, mas ela mente e diz que nenhum dos que lhe pediram para identificar era um dos agressores. Ela sai da esquadra e nessa noite, ela vai onde o agressor mora. Quando lá chega mata-o logo, mas junto com ele estavam os outros dois agressores, ela persegue-os e mata outro. Ainda a faltar o terceiro agressor, ela procura-o, mas antes de o ver, ele com um pé de cabra aleija-a. Ele antes de a conseguir matar, o detetive chega ao local e obriga-o a render-se. Ele rende-se sem resistência, mas ela pega na arma e aponta-lha. O detetive percebe o ponto de vista e dá-lhe a arma dele para o matar, pois a dele é uma arma legal. Ela mata-o e ainda precisa de disparar contra o detetive para ele mudar o cenário e ela sair impune.


Eu gostei do filme. Achei-o interessante e o título vem de acordo com a história. Ela própria desconhecia aquele lado assassino dela e com isso ela nunca voltará a ser como era antes de entrar em coma. Mas não acho correto, ela matar algumas pessoas porque eu penso que ninguém tem o direito de tirar uma vida. 
Para concluir, ela era uma própria estranha para ela própria e passou a ter outra perspetiva da raça humana, isto é, conheceu o seu lado sombrio.


Sem comentários:

Enviar um comentário